Pelo Santo Padre e pela santa Igreja

Foi dito a Maria Oliva: "O que sonhas é o ideal: a tua vocação é extraordinária, mas deves ficar onde estás.
"Fiz então os Santos Votos Perpétuos (24 de Outubro de 1928)". Só Deus sabe o que eu sofri nesse dia! E sem qualquer esperança de morrer, porque os meus Superiores não deram qualquer peso à pequena hemotise que tinha sido frequente desde 1926. Entretanto, a Obra viveu nas profundezas do meu pobre coração, rejeitada como uma tentação e instintivamente abraçada de novo, especialmente em dias saturados com o Amor Divino. Fiz tudo o que era possível e impossível para fugir a este sonho. Na festa do Dia de São Pedro em 1929, com o consentimento do meu Venerável Arcebispo, fiz um voto de permanecer Canossiana para o resto da minha vida e ofereci esta angustiada imolação pelo Santo Padre e pela Igreja".

S. Garofalo, História de um Carisma, 96